Para sustentar o desenvolvimento e a performance de seus negócios, empresas do mercado imobiliário corporativo, logístico, além de shoppings e fundos de investimento imobiliário (FIIs) precisam garantir o recebimento dos aluguéis de seus imóveis locados, de preferência sem muitos atrasos. Entretanto, num país emergente que passa constantemente por volatilidades econômicas, como assegurar que os pagamentos ocorrerão conforme o esperado?

Atualmente, a resposta do mercado frente a esse desafio é certeira: com o seguro fiança locatícia. Essa solução, cada vez mais presente no mercado imobiliário, garante o recebimento dos valores devidos ao locador e, inclusive, de possíveis eventualidades como danos ao imóvel, pintura, dívidas de condomínio, IPTU, além de contas de consumo como água, luz e gás.

Um levantamento recente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) mostrou que o seguro fiança locatícia teve alta de 195% entre 2020 e 2024. Nesse período, a movimentação desse mercado pulou de R$ 44 milhões para quase R$ 130 milhões.

“O seguro fiança locatícia, atualmente, é extremamente importante para o negócio dos escritórios, principalmente aqueles que pertencem a fundos de investimento. Como eles trabalham com a receita dos aluguéis, hoje vemos que praticamente 100% dos fundos contam com esse tipo de garantia, já que o negócio deles é baseado no recebimento das receitas de aluguel”, explica a CEO da Unioncorp, Cristina Caldeira.

A companhia, um dos maiores players desse mercado no Brasil, possui hoje mais 130 mil contratos de seguros locatícios em seu portfólio, já arrecadou mais de R$ 293 milhões em prêmios e realizou cerca de 289 mil proteções contra incêndios.

Só no primeiro semestre deste ano, a Unioncorp viu a demanda por seguro fiança locatícia crescer 25%, na comparação com o mesmo período de 2023.

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